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1.
Rev. bras. estud. popul ; 40: e0236, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1431590

RESUMO

Abstract Previous research has shown differentiated effects of living arrangement types on mortality. However, little is known about this phenomenon in Latin America and its multigenerational households. This study measures the relationship between older adults' living arrangement types and subsequent mortality. Gompertz event history models were performed to estimate mortality differences across living arrangements. We used the Costa Rica Longevity and Aging Study (CRELES) pre-1945 cohort in the 2005, 2007, and 2009 waves. The results show that older adults who live with a partner have the highest survival rates among the categories tested. When controlling for sex and age in the model, the effect of living alone is not different from partnered living. When controlling for socioeconomic and health factors as well, older adults living with their children or others show an increased risk of death by at least 40% (p-value<0.05). The study demonstrates an association between living arrangements and older adult mortality in Costa Rica. Results show that the highest survival chances rely on being partnered and suggest that support exchanges with other family members are not equally effective. Including this variable type in mortality studies is crucial to better understanding how household conditions relate to health and mortality outcomes.


Resumo Pesquisas anteriores mostraram efeitos diferenciados dos tipos de arranjos residenciais sobre a mortalidade. Entretanto, pouco se sabe sobre os fenômenos na América Latina e suas residências multigeracionais. Este estudo aborda a relação entre os tipos de arranjos residenciais de idosos e a mortalidade subsequente. A análise de sobrevivência foi realizada por meio do modelo Gompertz, estimando as diferenças de mortalidade entre os diferentes arranjos domiciliares. Foi utilizado o Estudo da Longevidade e Envelhecimento da Costa Rica (CRELES) pré-1945, de 2005, 2007 e 2009. Os resultados mostram que os idosos que vivem com companheiro apresentam as maiores taxas de sobrevivência entre as categorias testadas. Ao controlar por sexo e idade no modelo, o efeito de morar sozinho não é diferente de morar com companheiro. Se os fatores socioeconômicos e de saúde forem controlados, os idosos que vivem com seus filhos ou outras pessoas possuem um risco aumentado de morte em pelo menos 40% (p-valor <0,05). O estudo demonstra que existe uma associação entre os arranjos domiciliares e a mortalidade de idosos na Costa Rica. Os resultados mostram que as maiores chances de sobrevivência estão entre os idosos que possuem um parceiro, sugerindo que os cuidados providos por membros da família não são igualmente efetivos. A inclusão desse tipo de variável nos estudos de mortalidade é crucial para entender como as condições domiciliares se relacionam com os resultados de saúde e mortalidade.


Resumen La literatura anterior a este artículo ha mostrado efectos diferenciados de los tipos de arreglos de vivienda en la mortalidad. Sin embargo, poco se sabe sobre el fenómeno en Latinoamérica y sus viviendas multigeneracionales. Este estudio mide la relación entre los tipos de arreglos de vivienda de las personas adultas mayores y la subsecuente mortalidad. Modelos de historia de eventos Gompertz se hicieron para estimar las diferencias de mortalidad entre los arreglos de vivienda. Se utilizó el Estudio de Longevidad y Envejecimiento Saludable (CRELES) en la cohorte pre-1945 y las rondas 2005, 2007 y 2009. Los resultados muestran que las personas adultas mayores que viven con una pareja tienen las mayores tasas de sobrevivencia entre las categorías comparadas. Al controlar por sexo y edad en el modelo, el efecto de vivir solo no es diferente del de estar emparejado. Si también se controlan los factores socioeconómicos y de salud, los las personas adultas mayores que viven con hijos o hijas o con otros muestran un riesgo de muerte al menos 40 % mayor (p-valor <0,05). El estudio demuestra que existe una relación entre los arreglos de vivienda y la mortalidad de las personas adultas mayores en Costa Rica. Los resultados muestran que las mayores probabilidades de supervivencia recaen en estar emparejado y sugieren que los intercambios de apoyo con otros miembros de la familia no son igualmente efectivos. La inclusión de este tipo de variables en los estudios de mortalidad es crucial para entender cómo se relacionan las condiciones de vivienda con los resultados de salud y mortalidad.


Assuntos
Humanos , Idoso , Mortalidade , Costa Rica , Influência dos Pares , Sobrevivência
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